Todo tapete vermelho tem modelos estonteantes, vestidos que conquistam, tendências de estilo que se destacam e chegam até a marcar momentos importantes na história de uma estrela. A festa do Globo de Ouro, em quinze de janeiro, teve tudo isso, mas, nas edições anteriores, os visuais da festa anual também ajudaram inclusive a confirmar o prestígio de algumas e alavancar a carreira de outras.
Essa influência enorme exercida pela imagem, que há muito é controlada por agentes e assessores de imprensa, começa a ser dividida (em parte) com um grupo de stylists influentes e lançadores de tendências como Annabel Tollman, Petra Flannery, Estée Stanley, Deborah Waknin e nomes famosos como Rachel Zoe, cuja fama já se equipara à das mulheres que elas vestem_ e até as ofusca.
A maioria delas defende a ideia de que a exposição no tapete vermelho serve de outdoor para os estilistas, que se beneficiam em centenas de milhares de dólares de promoção gratuita, e transformam ilustres desconhecidos como Elie Saab e Naeem Khan em grifes cobiçadas. Pouca gente lembra que ela também serve para destacar o talento de seu criador e transformar um simples profissional da costura numa autoridade com poder para alterar o curso da carreira de uma atriz.
Amy Dickerson/The New York Times
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