sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O poder dos estilistas.

Jeanne Yang, one of the stylists behind Holmes and Yang, looks through dresses at Barney's in Los Angeles, Jan. 8, 2012. A coterie of influential Hollywood stylists, like Yang, know that dressing for the red carpet is not just about looking fetching for fans, it can also win roles and lucrative contracts. (Amy Dickerson/The New York Times)Todo tapete vermelho tem modelos estonteantes, vestidos que conquistam, tendências de estilo que se destacam e chegam até a marcar momentos importantes na história de uma estrela. A festa do Globo de Ouro, em quinze de janeiro, teve tudo isso, mas, nas edições anteriores, os visuais da festa anual também ajudaram inclusive a confirmar o prestígio de algumas e alavancar a carreira de outras.
Essa influência enorme exercida pela imagem, que há muito é controlada por agentes e assessores de imprensa, começa a ser dividida (em parte) com um grupo de stylists influentes e lançadores de tendências como Annabel Tollman, Petra Flannery, Estée Stanley, Deborah Waknin e nomes famosos como Rachel Zoe, cuja fama já se equipara à das mulheres que elas vestem_ e até as ofusca.
A maioria delas defende a ideia de que a exposição no tapete vermelho serve de outdoor para os estilistas, que se beneficiam em centenas de milhares de dólares de promoção gratuita, e transformam ilustres desconhecidos como Elie Saab e Naeem Khan em grifes cobiçadas. Pouca gente lembra que ela também serve para destacar o talento de seu criador e transformar um simples profissional da costura numa autoridade com poder para alterar o curso da carreira de uma atriz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário